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Os segredos do Governo e da chegada da covid-19. O plano para desconfinar. E um extraordinário perfil de Ventura

Los del prestigioso semanario "Expresso" suelen enviarnos, cada mes, una cartita, dándonos cuenta de cuáles son sus inquietudes periodísticas más relevantes... Solemos tomar buena nota de ello, como habituales lectores que somos de la publicación. 

La última misiva dice así :

Viva!

Mais um mês que passámos fechados em casa, mas pelo menos com resultados: o confinamento português é o mais eficaz da UE, como explicamos nesta última edição do Expresso. Respiremos, portanto: o pior estará para trás (esperemos). Agora, todos os olhos estão postos no plano de desconfinamento. Para já, sabemos isto: avança sem datas e a várias velocidades.

Mas o percurso já vai longo: há uns dias assinalámos a data, o ano inteiro que já vivemos com esta pandemia por cá. E foi assim: “Em fevereiro de 2020, sem que ninguém soubesse, o novo coronavírus já circulava silenciosamente no país. Até ao fim de março, entraram 277 pessoas infetadas, vindas de 36 países diferentes. Os dois primeiros casos surgiram a 2 de março, faz agora um ano”. A nossa jornalista Raquel Albuquerque passou semanas a investigar “Como o vírus se tornou português” e o texto dela merece cada minuto desse tempo (e do nosso). No campo político, a jornalista Liliana Valente fez outro texto que (permitam-me a imodéstia), não tem paralelo: chama-se “Um ano a governar em aflição” e conta-nos o que não sabíamos sobre o que foi acontecendo por trás do pano mediático.

A verdade é que o ano, estes meses, foram difíceis para o Governo. Como mostra a crítica de Clara Ferreira Alves, numa crónica polémica que aqui assinou: “Costa, tenham paciência, acabou”.

Não o diria com tanta certeza, mas a verdade é que foi dos textos que mais levou leitores a assinar o Expresso durante o último mês.

Do lado económico, também nos trouxe muita curiosidade esta certeza, que foi título de uma interessante entrevista que fizemos a Vítor Gaspar: “A economia pós-covid será muito diferente”. Mas queria chamar-lhe a atenção, também, para a manchete do Expresso desta semana: “Marcelo cria equipa para vigiar ‘bazuca’ de Costa”, sabendo nós a importância que ela pode ter na recuperação económica. De resto, os efeitos já aí estão visíveis: muitos portugueses já mudaram (radicalmente) de vida por causa da covid.

Aguardemos, com esperança: é que os primeiros dados mostram alta eficácia da vacina em Portugal - e isso é uma extraordinária vitória da ciência.

Na política portuguesa, como sabe, tivemos uma notícia que virou as expectativas sobre as autárquicas que se aproximam. Isso, falo-lhe da entrada de Carlos Moedas na corrida a Lisboa. Anote estas notícias, que mostram bem como o impacto vai muito para além de Lisboa: “Moedas não ligou a Passos, só a Marcelo”; e “Medina em sarilhos, espera pelo voto útil (e por maioria à esquerda)”.

Mas permita-me que lhe recomende a investigação que faz capa da revista E desta semana. Chama-se “Entre Deus e o Diabo” e começa assim: “Fundamentalista religioso, usou cilício e autoinfligiu-se castigos corporais. Esta é a história de André Ventura antes de ser líder do Chega, um manual de como subir na vida”. Uma vez mais: é também com textos como este que temos orgulho em estar aqui, ao seu lado.

Resta-me deixar-lhe um obrigado, por continuar a seguir-nos, pela confiança no nosso trabalho. Nós aqui continuaremos, sempre prontos a informá-lo. Com empenho e, acreditamos, muita qualidade.

Saúde e até breve,

David Dinis
Director-Adjunto.

                                                                       

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