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Campanha "SOS Azulejo" combate las réplicas y defiende recuperación de originales

 


O Projeto ‘SOS Azulejo’ lançou em Portugal uma campanha subordinada ao tema ‘ Azulejos originais Sim/Já, Réplicas só quando os não há’. A campanha surge após várias denúncias que fazem crer estarmos “perante uma nova ‘tendência’ de desvalorização do Património Azulejar Português e desrespeito ou tentativa de ‘contornar’ a lei 79/2017 de 18 de agosto”.

Foram reportados àquela entidade vários casos de obras de restauro de fachadas azulejadas “em que os azulejos originais foram barbaramente destruídos (nalguns casos terão sido vendidos) e substituídos por réplicas. As fachadas mantiveram-se assim azulejadas, mas a custo de autênticos atentados a um património de azulejaria histórica e/ou artística valiosíssimo e insubstituível”.

A campanha visa tentar impedir que a referida prática destrutiva se repita e, para tal, “é necessário informar e sensibilizar a população – e em especial os agentes determinantes naquelas obras – para que deverão utilizar réplicas (de qualidade) só em último caso, ou seja, quando não existam originais”.

Mais informação sobre esta campanha em 'Projeto SOS Azulejo'.

Oficialmente criado a 28 de fevereiro de 2007, o Projeto ‘SOS Azulejo’ é de iniciativa e coordenação do Museu de Polícia Judiciária (MPJ), na dependência do Instituto de Polícia Judiciária e Ciências Criminais, e nasceu da necessidade de combater a grave delapidação do património azulejar português que se tem verificado, de modo crescente e alarmante, por furto, vandalismo e incúria.

A Infraestructuras de Portugal colabora há muitos anos com a Polícia Judiciária nesta matéria e, em 28 de outubro de 2014, assinou um Protocolo com a PJ com o objetivo de alcançar a proteção mais eficaz do património azulejar ferroviário.

O aspeto mais visível desta colaboração foi a instalação de placas informativas nas estações e apeadeiros ferroviários dissuadindo o furto de azulejos, a sua recetação e a prática de atos de vandalismo sobre este património devidamente inventariado e cadastrado, comprometendo a circulação não detetada de azulejos nos circuitos comerciais, e permitindo a persecução criminal de gatunos e, também, dos recetadores.

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