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El Turismo continúa batiendo récords en Portugal

Para Catarina Morgado, especialista de "Opçâo Turismo", o turismo em Portugal continua a bater recordes e a demonstrar uma capacidade de crescimento de forma sustentável em termos de valor, ao longo de todo o território e ao longo do ano, assim o declarou também a Secretária de Estado do Turismo, ao comentar os últimos dados divulgados pelo Banco de Portugal referentes às receitas turísticas de Novembro de 2019.
Rita Marques assinalou a importância de diversificar mercados para que os resultados continuem a atingir novos máximos.
O Governo considera que o sector do turismo continua a registar crescimentos significativos dos principais indicadores estatísticos, confirmando que 2019 foi um excelente ano turístico, reforçando o seu contributo para a economia portuguesa, indica um comunicado do Ministério da Economia e da Transição Digital.
De acordo com os dados de Novembro do ano passado divulgados pelo Banco de Portugal, as receitas do turismo atingiram 984 milhões de euros, o que significa um aumento de 9,8% face ao período homólogo. O valor acumulado das receitas do turismo, no montante de 17,1 mil milhões de euros já superou o registado no total do ano de 2018, refere o gabinete de Pedro Siza Vieira, para acrescentar que, de Janeiro a Novembro de 2019, as exportações do turismo representaram 54,2% das exportações de serviços, um aumento de 2,1 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior.
Por outro lado, os resultados da procura no alojamento turístico apresentados pelo INE registam igualmente máximos históricos em Novembro. Os crescimentos de 12,5% do número de hóspedes, +7,2% nas dormidas e +10,2% nos proveitos totais contribuem para valores recorde destes indicadores nos primeiros onze meses de 2019, pode ler-se no comunicado.
Apoiando-se ainda nos números revelados pelo INE, a nota salienta ainda a tendência de diversificação de mercados emissores de turistas para Portugal, com especial destaque para os Estados Unidos (+28,5% nos hóspedes) e o Brasil (+13,3%) e para aumentos de dois dígitos na Irlanda, Espanha e Bélgica.




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