lunes

Más reacciones tras el escándalo de la corrida suspendida -en Ponte de Lima- tras lidiarse el primer toro

La corrida de septiembre en Ponte de Lima
sigue en pie. La del descrédito, suspendida el
pasado fin de semana, era promovida por
un empresario con muy pocas tablas...
La corrida de toros escandalosamente suspendida tras lidiarse el primer toro el pasado domingo, en una portátil plaza instalada en un campo agrícola en Ponte de Lima, estaba promovida por un empresario cualquiera, entrometido sin duda en una población que tiene -solamente- en las Feiras Novas de septiembre, la fecha tradicional para dar una corrida de toros. El "paracaidista" en cuestión aterrizó unas semanas antes en Ponte de Lima y pretendió aprovechar el buen cartel que tiene la tradicional tourada de septiembre para ver qué pescaba por allí... Y lo que pescó fue un escándalo.
En el site "Farpas Blogue" que dirige Miguel Alvarenga, se recoge el cabreo -y con razón- del empresario de la tradicional corrida de septiembre -que se hará un año más, situándose la plaza en el recinto ferial / parque hípico-. Pedro Pinto denuncia lo que es una vergüenza y... no deja de ser una competencia desleal...

Seis toiros da temida ganadaria São Martinho, irmãos dos que na última sexta-feira fizeram toureiros e forcados passar as passas do Algarve na arena de Tomar, vão ser lidados no próximo dia 8 de Setembro na tradicional corrida das Feiras Novas em Ponte de Lima.
O cartel está formado pelos cavaleiros Rui SalvadorFilipe Gonçalves e Marcos Bastinhas e pelos grupos de forcados amadores de Santarém e do Ramo Grande, grupo da Ilha Terceira, capitaneados respectivamente por João Grave e Manuel Pires.
A praça portátil vai estar instalada no recinto da ExpoLima e Pedro Pinto, o empresário que há oito anos organiza esta corrida, frisa que não foi sua, nem com ela teve "absolutamente nada a ver", a organização do lamentável espectáculo que esteve anunciado para ontem também em Ponte de Lima e que foi suspenso ao primeiro toiro porque a arena tinha sido exageradamente regada e o piso estava impróprio.
"Organizo esta corrida em Ponte de Lima há oito anos, sempre e graças a Deus com enorme sucesso e praça cheia, sempre com bons cartéis e toiros de prestígio e lamento profundamente que outra organização se tenha vindo aqui intrometer, anunciando uma tourada um mês antes da minha e ainda por cima com os resultados escandalosos que se verificaram. É com coisas destas que se acaba com a Festa e depois não se venham admirar e gitar 'ai, ai' por terem acabado, a Norte, com as corridas em Viana do Castelo e na Póvoa de Varzim. Não são precisos os anti-taurinos para acabar com a Festa, os nossos encarregam-se disso melhor que eles e é pena que assim seja..".
E acrescenta:
"Representa e revela uma total e preocupante falta de profissionalismo o que aconteceu. Se, como dizem, a praça foi demasiado regada e o piso ficou impraticável, eu pergunto: os toureiros, os forcados, os apoderados, a empresa organizadora e o director de corrida não viram isso antes da corrida começar?... Não se pode andar a brincar às touradas, as coisas têm que ser feitas a sério e com profissionalismo. E essa ausência de profissionalismo é, muitas vezes, a causa de muitas das coisas más que acontecem na nossa Festa".




Fiasco en la corrida de toros "para las mujeres" -en Ponte de Lima- : polémica suspensión tras lidiarse el primer toro y sufrir algunos sustos la cavaleira Sónia Matías

PONTE LIMA… UMA SUSPENSÃO, NO MÍNIMO SURPREENDENTE!

12.08.19 | António Lúcio / en el site "Barreira de Sombra" (con la debida venia)
A tourada que estava anunciada para a tarde deste segundo domingo de Agosto de 2019, em Ponte de Lima, terra que tem percurso secular na história tauromáquica, onde a incontornável tradicional corrida das Feiras Novas, em Setembro, faz parte da agenda, e é destino obrigatório para os aficionados, nomeadamente a Norte do Mondego, foi suspensa após a lide do primeiro toiro, um novilhote, sejamos generosos.
No cartel da designada e anunciada ‘Corrida P’rás Mulheres’, constava a actuação das cavaleiras, Sónia MatiasAna Batista e Verónica Cabaço, artistas que lidariam toiros da ganadaria Dias Coutinho, com as pegas a cargo dos Forcados Amadores de Lisboa. Um cartel diferente, a prometer diferente tarde de toiros.
O espectáculo no feminino, prometia. Prometia, mas, por razões que não se entendem, e não se podem prender tão só com o estado do piso da arena, após a lide do primeiro novilho, por Sónia Matias, e pegado sem dificuldade de maior à primeira tentativa por Nuno Fitas, foi suspenso.
Mesmo tendo Sónia Matias, naquele seu jeito caracteristico de tourear, sofrido alguns sustos durante a lide, a suspensão do espectáculo, não pode ser tão só justificado pelas cavaleiras, dizendo que só nessa altura tomaram, ou terem tido, um melhor conhecimento do estado em que se encontrava a arena.
Arena, assente em terra de lavradio, própria da região, que recebeu uma camada de terra clara mais permeável. Não se pode afirmar com segurança que verdadeiramente o piso estava encharcado e impraticável, mesmo, ou tão só, porque Sónia Matias tenha sofrido alguns sustos durante a sua lide.
Levantado e criado o problema, os cerca de quatrocentos espectadores, suportaram e testemunharam mais de uma hora, sem qualquer explicação, às exaltadas discussões entre a direcção da corrida, as cavaleiras, os seus apoderados, e alguns intervenientes. Troca de argumentos, longos, inconsequentes e até, inconvenientes. Um espectáculo dentro do espectáculo, como bónus, pouco abonatório do respeito que o público, a festa. Foi uma demonstração plena… de que se as coisas andam más, não são precisos anti-taurinos para complicar, os casa substituem-nos, e muito bem.
E não muito bem, andou a directora da corrida, Sandra Strech, que foi assessorada pelo Dr. Carlos Santos, veternário, que deixou falar quem não devia, que ouviu gente de mais, ouviu mais do que devia, e tentou solucionar… o que ninguém queria solucionado, por bem. Bem, andou o empresário. Que, sem ser ouvido nem achado, foi categório ao tomar conhecimento da suspensão: - pediu que fosse solicitado aos espectadores que ‘ordeiramente se dirigisssem à bilheteira para serem reembolsados’. E foi isso mesmo que foi comunicado, mais de uma hora depois ao pacientes espectadores, que só nessa altura tomaram conhecimento que “após conversações entre as três cavaleiras e a Directora de Corrida, Sandra Strech, o espectáculo seria suspenso, com a justificação do estado do piso da arena”. 
Um final (in)feliz… surpreendente, que ninguém merece, e Ponte de Lima por certo não agradece. Ou agradece que não se repita.
Texto: José Andrade

viernes

El Tiempo. Tras la "tempestad" viene la calma...

Verano, ¿verano?, agua, desencanto... sensación expresa de que este año se cumple lo de... "Después de la Peregrina, el invierno encima". Y aunque mejore la semana que viene, suban las temperaturas y tal, ya nada es igual, los días más cortos, las noches más frescas y... ¡al carajo!, el verano como tal dejará paso a un tiempo agradable, válido para aprovechar a ratos la playa, cuando se pueda... pero nada de esos "diazas" de verano con los que siempre se sueña cada año cuando llega el estío.
Este verano 2019 raro, al que, técnicamente, pronto solo le quedará solo un mes de vida, está siendo lo que bien sabemos y... sufrimos.
Pasemos ahora revista a lo que prevé para próximas fechas el buen servicio de MeteoGalicia, en lo referido al área de Vigo... Hagan click sobre la imagen para ver más grande.







































Feijóo señala que la Sanidad Pública no entiende de que el Gobierno central esté en funciones y de que no apruebe la transferencia del dinero que adeuda a las Comunidades Autónomas



El presidente de la Xunta, Alberto Núñez Feijóo, señaló hoy que la Sanidad Pública no entiende de que el Gobierno Central esté en funciones y de que no apruebe la transferencia del dinero que adeuda a las Comunidades Autónomas. “La Sanidad Pública no se puede someter a un Gobierno en funciones”, incidió.
Feijóo hizo esta valoración en el transcurso de la entrega de diplomas a profesionales sanitarios de Baiona organizada por la Asociación de Médicos Gallegos (Asomega), donde también estuvo presente el conselleiro de Sanidad, Jesús Vázquez Almuiña.
“Lo que precisamos es que todo el mundo trabaje y, por lo tanto, yo espero que el Gobierno central trabaje”, manifestó el titular del Gobierno gallego, que espera que el Gobierno central no bloquee los servicios públicos de las Comunidades Autónomas, toda vez que “el servicio fundamental es la Sanidad Pública”.
Sobre esto último, Feijóo subrayó que “uno de los grandes monumentos que la sociedad española construyó en los últimos años es el sistema sanitario”. “Probablemente es el servicio público que más avanzó, uno del que nos sentimos más orgullos y el que más en los diferencia del resto de los países de la Unión Europea y del mundo”, abundó.
Más en concreto, sobre la Sanidad Pública gallega afirmó que está “mejor hoy que hace diez años”. Así, recordó que en la actualidad en Galicia hay 2.300 profesionales más que hace una década; se alcanzaron los máximos históricos en intervenciones, consultas y trasplantes desde que hay registros; hay más pruebas diagnósticas; existen nuevos tratamientos para la hepatitis C; y las listas de espera están tan controladas como nunca.
Con estos datos en la mano, expresó que la hay que ser “optimistas, no conformistas” y, entre los retos del futuro, además de la mejora de las infraestructuras de Atención Primaria y de los centros hospitalarios, citó la apuesta firme por la Hospitalización a domicilio (HADO) y que cuenta con un nuevo Plan aprobado recientemente, en el que se recoge la premisa de lograr que se haga extensible a todo el territorio gallego.


Galicia logra mejorar el control sobre la ostra y el mejillón al obtener la acreditación para la cuantificación de norovirus



La Entidad Nacional de Acreditación (ENAC) acaba de conceder al Instituto Tecnológico para el Control del Medio Marino (Intecmar) la primera acreditación en Galicia para la cuantificación de norovirus genogrupo I e II en ostra y mejillón mediante la técnica de laboratorio PCR a tiempo real. De este modo el centro logra mejorar el control microbiológico sobre estas especies y se convierte en el primer laboratorio acreditado en Galicia para este fin. Así lo destacó la conselleira del Mar, Rosa Quintana, durante la visita realizada hoy a este centro dependiente de la Consellería del Mar en la que estuvo acompañada por su directora, Covadonga Salgado.
Allí también puso de relieve el valor del marisco y de Galicia y de los profesionales del marisqueo, lo que exige, subrayó, un compromiso de control con el sector y con la ciudadanía de garantía y a la altura de la calidad de los recursos. Ese compromiso se materializa con el Intecmar, el mejor centro de control de Europa en la materia, añadió la conselleira.
La técnica de laboratorio PCR a tiempo real acreditada es de alta sensibilidad, ya que consiste en la extracción de las partículas virales que puedan estar presentes en las muestras a analizar para posteriormente proceder a la extracción, purificación y concentración del material genético viral. A partir de ese extracto se procede a la amplificación de un fragmento específico de los genes para detectar y cuantificar los norovirus, asociados con enfermedades de transmisión alimentaria.
Rosa Quintana explicó que la ENAC concede esta nueva acreditación después de la auditoría que realizó en el centro en enero de este año. Una auditoría, explicó, que también derivó en revalidar al centro su acreditación en los otros ensayos de control de moluscos, como los de contaminantes químicos, ensayos histopatolóxicos, análisis de nutrientes en agua de mar, análisis microbiológicos y ensayos de biotoxinas marinas. En este último ámbito destaca la acreditación del método químico para el control de las toxinas lipofílicas en el 2012, tres años antes de que fuese obligatorio en toda Europa.
Esto refleja, destacó la titular de Mar, que Galicia logró adelantarse antes y se vuelve a adelantar ahora porque con esta nueva acreditación culmina con casi dos años de antelación al plazo establecido -el 30 de noviembre de 2020- la adaptación a la nueva norma ISO/IEC relativa a los requisitos generales para los laboratorios de ensayo y calibración.
Estos logros demuestran que Galicia está a la vanguardia y que hace los deberes trabajando y preparando su equipamiento para avanzar en el control de moluscos, señaló Rosa Quintana. Ese compromiso del Intecmar con Galicia, subrayó la titular de Mar, se corresponde con el compromiso de la Xunta con el Intecmar, pues este año el centro cuenta con el presupuesto más alto del último lustro, de 3,4 millones de euros, unos fondos que se incrementaron casi un 15% en ese período. A esto se suma, señaló, que acaba de ser autorizada la incorporación de cuatro profesionales más al Intecmar.

Acciones previas

Galicia, a través del Intecmar, trabajó en la puesta en práctica del ensayo microbiológico de detección y cuantificación del norovirus en el marco de un estudio coordinado que acordó llevar a cabo en junio de 2015 la Comisión Europea para conocer la prevalencia, incidente y niveles de contaminación por norovirus en ostra en la Unión Europea.
A nivel España este estudio estuvo coordinado por el Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente y por la Agencia Española de Consumo y Seguridad Alimentaria, siendo el Intecmar el laboratorio designado oficialmente para la realización de todas las analíticas de norovirus de las muestras recogidas en todo el Estado.

jueves

El coste laboral en Galicia consiguió en 2018 el máximo nivel de convergencia con España de toda la serie histórica

El coste laboral bruto en Galicia en el año 2018 representó el 90,04% del promedio español, lo que supone el máximo nivel de convergencia de toda la serie histórica, segundo muestran los datos del Estudio sobre Salarios publicado hoy por el Instituto Gallego de Estadística (IGE).
Las cifras del organismo estadístico de la Comunidad Autónoma indican que, por primera vez en la historia, este indicador de convergencia superó en Galicia la barrera del 90% del promedio español. Hasta ahora, el nivel máximo de convergencia en costes laborales en Galicia con el conjunto de España se había conseguido en el año 2017 (89,66%), pero nunca se había conseguido superar el límite del 90%.

El coste laboral bruto por trabajador en Galicia aumentó en 2018 hasta los 27.989,5 euros, lo que también representa la cifra más alta de toda la serie histórica. Hasta ahora, el año con el mayor coste laboral bruto registrado en Galicia había sido el 2011, cuando este indicador –que incluye el coste laboral neto y también las subvenciones y deducciones– había llegado hasta los 27.713 euros.
Además, como ya avanzó el Instituto Nacional de Estadística (INE) la pasada semana, Galicia fue una de las comunidades autónomas donde más creció el coste laboral bruto en 2018. En concreto, este indicador creció en Galicia un 1,5%, el séptimo mayor incremento de todas las comunidades y por encima del crecimiento del promedio español ( 1,1%). Por el contrario, el coste laboral bruto se redujo en cuatro comunidades autónomas el pasado año.


Feijóo le reitera a la ministra de Hacienda la necesidad de que el Gobierno central transfiera a Galicia los 700 millones de euros que le adeuda



El presidente de la Xunta, Alberto Núñez Feijóo, le reiteró hoy a la ministra de Hacienda, María Jesús Montero, la necesidad de que el Gobierno central encuentre una solución para transferir a Galicia los 700 millones de euros que le adeuda a la Comunidad Autónoma.
Lo hizo durante la presentación del Anuario 2019 elaborado por el Foro Económico de Galicia, un acto donde también estuvo presente a ministra María Jesús Montero. Feijóo le trasladó que el actual es un escenario “sin precedentes” en la historia de la financiación autonómica, por lo que espera que haya una solución “lo antes posible”. Porque “es justo” –señaló-, y también porque las Comunidades son imprescindibles para mantener los servicios públicos y tienen un papel fundamental para consolidar el crecimiento económico de España.
El titular del Gobierno gallego incidió en que es imprescindible que el Gobierno de España sea capaz de actualizar los pagos pendientes a las Comunidades para que Galicia pueda aprobar sus Presupuestos. Así, recordó que es una de las pocas Comunidades que siempre fue capaz de aprobarlos año a año, en tiempo en forma. Pero en este momento, valoró, la inestabilidad política en España, con un Gobierno en funciones, dificulta la aprobación de las cuentas públicas para 2020, tanto para el Gobierno central como para las Comunidades Autónomas.
No obstante, Feijóo le trasladó a la ministra que Galicia “va a hacer lo posible” para tener Presupuestos y le aseguró que en estos momentos de incertidumbre política la Comunidad va a intentar “aportar certezas y favorecer el crecimiento económico”.
El presidente destacó que la aprobación de los presupuestos es precisamente uno de los compromisos de la Xunta frente a estas incertidumbres actuales, como son la citada inestabilidad política en España, la desaceleración en Europa, los efectos del Brexit o la tensión comercial entre los Estados Unidos y la China.
Con este horizonte, quiso dejar claro que la Xunta “no se quedará con los brazos cruzados” y resumió la responsabilidad y el deber del Gobierno gallego en tres grandes compromisos, el citado de aprobar los presupuestos y dos más: seguir cumpliendo las reglas fiscales y seguir trabajando en la planificación estratégica.
En esta línea, el presidente de la Xunta recordó que los datos de Galicia confirman que es posible compatibilizar el crecimiento económico con el cumplimiento de las reglas fiscales. Así, le expuso a la ministra que puede seguir contando con Galicia, porque Galicia quiere seguir siendo la comunidad de referencia en el cumplimiento de deuda, el límite de deuda, la regla de gasto o el pago a proveedores. “Queremos seguir aportando solvencia y credibilidad al conjunto de España”, subrayó.
A continuación, incidió en que nuestra Comunidad seguirá trabajando en el ámbito de la planificación. Sobre esto, explicó que frente a las improvisaciones, Galicia apostó por la planificación estratégica, en este momento ejemplificada en los trabajos ya iniciados del próximo Plan 2020-2030. Se trata de un plan en el que estarán recogidos los objetivos de futuro, siempre sobre cuatro ejes fundamentales: una Galicia joven, familiar, innovadora y verde. De hecho, tal y como subrayó, Galicia es la única Comunidad que lleva una década sometiendo el progreso y crecimiento a la planificación estratégica.
En el acto celebrado hoy, el titular del Ejecutivo autonómico afirmó que coincide plenamente con las conclusiones que ha expuesto el Foro Económico de Galicia: 2018 fue un buen año para la economía gallega, pero en este 2019 Galicia está afrontando más incertidumbres –como las ya citadas-, con las repercusiones que esto tiene sobre la economía y con la preocupación de que esas no disminuyan, sino que crezcan.
Feijóo destacó que el año pasado Galicia volvió a crecer más que el conjunto de España –un 2,8% frente a un 2,6%-; volvió a crear empleo con mucha fuerza –en términos de PIB, se crearon 19.000 empleos a tiempo completo-; y consiguió el mayor nivel de convergencia con el promedio español de su historia –llegó al 90,1% de la renta española-.
Además, resaltó lo conseguido durante todos los años de recuperación y de crecimiento. Galicia es la Comunidad donde más creció el PIB per cápita y donde más creció la renta disponible desde 2008. Además, la tasa de paro actual del 11,3% es la más baja desde el mismo año.
A continuación, el presidente de la Xunta analizó que en 2019 el escenario está mudando y, dentro de un contexto de crecimiento, se está viviendo una fase de desaceleración. Sobre esto opinó que “sería un error muy grave caer en el alarmismo”, habida cuenta los datos de que la economía gallega sigue creciendo por encima del que crecen todas las principales potencias de Europa; que ese crecimiento incluye datos muy positivos, como el fuerte incremento de la formación de brutal de capital; o que la tasa de paro es la más baja de la última década, con 34.600 parados menos que hace un año.
Aun así, enfatizó que sería también un error caer en la autocomplacencia, y señaló que a la Xunta, más allá de las incertidumbres ajenas, también le preocupan el comportamiento que tuvieron varios indicadores económicos en este primer semestre en Galicia. Principalmente son dos: el comportamiento del sector industrial y el descenso de las exportaciones de bienes y servicios.
Feijóo concluyó agradeciendo al Foro Económico de Galicia su intenso trabajo en la elaboración de este Anuario 2019, y destacó esta entidad por su solidez asegurando que un país que tiene un foro económico sólido es un país que se puede construir sólidamente.