FCC se afianza en Portugal al ser elegida para construir una nueva línea del Metro de Porto

Recreación del que será nuevo puente entre Porto y Gaia

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+ Fotos : Metro do Porto - 
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El diario "El Economista" lo explica hoy con todo detalle : FCC lidera el consorcio que ha sido elegido como la oferta preferente para ejecutar las obras de la nueva línea del metro de Porto, denominada Rubi (H). Se hacen así con un contrato cuyo valor se aproxima a los 400 millones de euros.

FCC, a través de sus filiales de Construcción y de mantenimiento de infraestructuras Convensa, se ha aliado para este proyecto con la empresa portuguesa Alberto Couto Alves. Este consorcio se habría impuesto, a falta aún de trámites finales administrativos, al integrado por Casais, Conduril, Teixeira Duarte, Alves Ribeiro y Somafel. 
El consejo de administración de Metro do Porto aún tomará la decisión de adjudicación definitiva en próximas semanas. 

La nueva línea Rubi (H), que conectará la Casa da Música, en la zona de Boavista-Porto, con Santo Ovídio, en Gaia, pasando por Campo Alegre, Arrábida y Devesas, añadirá 6,3 kilómetros a la red de metro de la ciudad. El proyecto contempla ocho nuevas estaciones (Casa da Música, Campo Alegre, Arrábida, Candal, Rotunda, Devesas, Soares dos Reis y Santo Ovídio), dos túneles y un nuevo puente sobre el río Duero (entre la zona de Massarelos/Campo Alegre y Arrábida), que se denominará Ponte Ferreirinha. 

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O grande projecto da Linha Rubi, que irá ligar a Casa da Música, no Porto, a Santo Ovídio, em Vila Nova de Gaia avança. A linha que vem fechar o anel Sul da rede do Metro, conectando as linhas Azul, Vermelha, Verde, Violeta e Laranja à Linha Amarela, em Santo Ovídio, ponto onde o Metro encontrará também os comboios de alta velocidade para Lisboa e para Vigo. Nas Devesas nasce um novo interface ferroviário, com a Linha do Norte da CP.
A nova Linha Rubi (H), cuja construção começa já ainda em 2023 e deve terminar em 2026, corresponde a mais um momento crucial para a expansão do Metro do Porto, acrescentando 6,3 quilómetros à rede e uma série de benefícios sociais, económicos e ambientais quantificados em 1,7 mil milhões de euros.
Em termos de obra, a linha contempla oito novas estações (Casa da Música, Campo Alegre, Arrábida, Candal, Rotunda, Devesas, Soares dos Reis e Santo Ovídio), dois túneis e uma nova ponte sobre o Rio Douro (entre a zona de Massarelos/Campo Alegre e a Arrábida). A juntar a isto, há igualmente a salientar a existência de um interface, nas Devesas, com a Linha do Norte da CP, bem como um interface, em Santo Ovídio, com os futuros comboios de Alta de Velocidade (linha Lisboa/Porto/Vigo).
Ou seja, Porto e Gaia ficam ainda mais ligados graças a um projecto cujo raio de acção alcança um milhão de pessoas, representando o maior investimento feito na Área Metropolitana do Porto desde a primeira fase de implantação do Metro, há já 20 anos. Ao todo, são quase 400 milhões de euros de investimento, provenientes de financiamento a fundo perdido do Plano de Recuperação e Resiliência.
Mas os benefícios desta obra não se ficam por aqui. Com a Linha Rubi, a rede de Metro do Porto ganhará mais de 12 milhões de clientes anuais – 10 mil dos quais estudantes que, agora, terão acesso mais facilitado ao Pólo Universitário do Campo Alegre e às faculdades de Arquitectura, de Ciências e de Letras. Em termos directos, cada euro de investido resulta em três euros e meio de vantagens económicas para os cidadãos.