Hoy, el Correio do Minho y otros medios de comunicación destacan con
especial énfasis las manifestaciones de Ricardo Río.
“Todos temos consciência de
que existe uma situação muito
complexa ao nível dos Estados-Membros, fruto da pandemia
que teve consequências económicas
e sociais muito relevantes”,
constata Ricardo Rio, realçando
que o reforço da ajuda
europeia, independentemente da
modalidade em que ela for atribuída,
é certo que “vai estimular
a actividade económica na
União Europeia e esse é um facto
que temos de salientar”.
No computo geral, o autarca
bracarense nota que “nunca poderia
haver uma solução que
agradasse a todas as partes” até
porque eram bastante públicas
as divergências entre os estados membros.
Ricardo Rio considera, que
nesse contexto, Portugal e Espanha
“até conseguem números
positivos”, realçando o “reforço
substancial das verbas que vão
ser disponibilizadas no âmbito
do próximo quadro comunitário
de apoio”.
Porém, tão ou mais importante
do que falar de números é garantir
que o dinheiro vai ser bem
aplicado, destaca o presidente do Eixo Atlántico.
No entender de Ricardo
Rio “é preciso canalizar verbas
para obter uma maior coesão
territorial”, indo em busca do
grande objectivo da UE que é
promover um equilíbrio no desenvolvimento
entre países e
também no país.
O autarca considera que, "do
ponto de vista da própria afectação
de recursos, deve ser dada
prioridade a projectos que façam
a diferença, projectos que sejam
benéficos para o futuro”.
Destaca a ediçâo desta quarta-feira do Correio do Minho que
para o presidente da Câmara de
Braga, não devemos encarar este
acordo “numa mera lógica assistencialista”,
mas sim como uma
oportunidade para implementar
projectos que vão fazer realmente
a diferença no futuro.
“Esses recursos que aí vêm da
União Europeia têm de ser muito
bem aplicados”, alerta.
Enquanto presidente do Eixo
Atlântico, Ricardo Rio considera
também que neste pacote europeu
vão caber algumas das ambições
do Eixo Atlântico, nomeadamente
ao nível da mobilidade
ferroviária.
Para Rio, estes fundos podem
representar a oportunidade de
avançar com um projecto de âmbito
eurorregional que além de
melhorar a mobilidade entre o
Norte de Portugal e Galiza é
também um projecto que contribui
para a sustentabilidade ambiental
e que reforça a competitividade
económica.
“É preciso garantir que os fundos vão ser bem distribuídos”.Ricardo Río considera positivo, para Portugal e Espanha, o acordo alcançado no Conselho Europeu, no entanto alerta que mais importante do que os números é garantir que os fundos são bem executados.