La Galp va a invertir en España más de 300 millones en energías renovables
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Atención a la noticia que adelantó esta tarde el Jornal Económico : "A Galp vai investir entre 300 a 350 milhões de euros nas energias renováveis em Espanha. A petrolífera portuguesa vai investir entre 300 a 350 milhões de euros para ficar com 75% do capital do grupo ACS. Este valor inclui a aquisição, mas também os custos de desenvolvimento de centrais".
Já o grupo ACS fica com os restantes 25% da empresa, com uma “estrutura governativa de controle conjunto”. O grupo espanhol conta com mais de 900 megawatts de potência solar fotovoltaica – com vários projetos ainda em fase de construção, devendo estar concluídos até 2023 – com a capacidade de produção destes ativos a atingir os 2,9 gigawatts (GW).
A companhia tinha anunciado este negócio em janeiro, mas esta segunda-feira revelou que houve alterações ao acordo com os espanhóis do grupo ACS, que foi alvo de alterações de “maneira a estabelecer novos termos e condições para a transação”.
A petrolífera anunciou hoje este negócio, no dia em que anunciou prejuízos no valor de 22 milhões de euros no primeiro semestre e de 52 milhões de euros no segundo trimestre.
A Galp vai pagar entre 300 a 350 milhões pela compra da participação, mas também pelos custos passados de desenvolvimento das centrais. “Todos os custos adicionais de desenvolvimento e construção relacionados com o portefólio serão assumidos pela joint venture devendo ser project financed”, segundo comunicado da Galp. A construção das centrais vai continuar a cargo da empresa Cobra, afiliada da ACS.
A companhia tinha anunciado este negócio em janeiro, mas esta segunda-feira revelou que houve alterações ao acordo com os espanhóis do grupo ACS, que foi alvo de alterações de “maneira a estabelecer novos termos e condições para a transação”.
A petrolífera anunciou hoje este negócio, no dia em que anunciou prejuízos no valor de 22 milhões de euros no primeiro semestre e de 52 milhões de euros no segundo trimestre.
A Galp vai pagar entre 300 a 350 milhões pela compra da participação, mas também pelos custos passados de desenvolvimento das centrais. “Todos os custos adicionais de desenvolvimento e construção relacionados com o portefólio serão assumidos pela joint venture devendo ser project financed”, segundo comunicado da Galp. A construção das centrais vai continuar a cargo da empresa Cobra, afiliada da ACS.