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Vuelta atrás en el área metropolitana de Lisboa : el Gobierno reacciona con firmeza ante los rebrotes en 15 feligresías de 5 concellos

Vuelta atrás en la enorme zona de lo que llaman el Gran Lisboa, Área Metropolitana de Lisboa. Más de dos millones setecientos mil habitantes... Vuelven las restricciones, vuelve lo que se vivió meses atrás. Hay rebrote, está costando dominarlo; el Gobierno portugués, el presidente de la República, se han puesto este lunes las pilas de nuevo, antes de que sea tarde...
Hay medidas especiales, hay restricciones, hay situación tensa, hay mayor vigilancia policial... Todo entra en vigor a partir de las cero horas de este martes. 
A las 8 de la tarde todo establecimiento que no sea un restaurante (y solo puede estar abierto para la venta take-away : llevar la cena hecha para casa, no para cenar allí ) tiene que estar cerrado.
Los centros comerciales, a los que se le habìa dado libertad para volver en pleno -aunque con medidas cautelares- hace poco, se ven ahora nuevamente encorsetados...
Prohibido vender bebidas a jóvenes, ni una en gasolineras y similares; prohibido consumir nada en la calle, salvo en terrazas de cafeterías y en horario autorizado; lo más importante, prohibido reunirse en grupos de más de 10 personas; guerra a las concentraciones nocturnas; sanciones inmediatas a cargo de la Policía para quien infrinja; nada de talante explicativo, el tiempo de la persuasión ya pasó, advierte una fuente gubernamental; todo fue aprobado esta misma tarde en un Consejo de Ministros especial.
Dentro de 4 días se volverá a reunir la Comisión Médica que asesora y el Gobierno, para seguir evaluando... El problema está en el área metropolitana de Lisboa pero ni por un asomo se quiere que se extienda al resto del país que tiene unos índices favorabilísimos, muy especialmente el Norte que mejoró enormemente en el último mes.
Todos los partidos políticos han anunciado esta noche que apoyan las decisiones tomadas por el Gobierno portugués. Alguno resaltó que "más vale, antes de que sea tarde".

A PSP vai poder aplicar multas em ajuntamentos. Passo atrás nos concelhos de Lisboa, Sintra, Amadora, Loures e Odivelas com mais restrições. Estabelecimentos têm de fechar às 20 horas.
António Costa anunciou, esta segunda-feira, novas medidas que vão entrar em vigor às 00.00 horas de terça-feira para conter a evolução da pandemia de covid-19 nos cinco concelhos que registam mais casos de infeção na região de Lisboa e Vale do Tejo.


Assim, foi decido manter em estado de calamidade em Odivelas e Amadora, assim como em algumas freguesias dos municípios de Lisboa, Loures e Sintra, o que implica repor a proibição de ajuntamentos superiores a dez pessoas (atualmente são autorizados grupos até 20 pessoas) e os estabelecimentos comerciais terão de encerrar até às 20 horas, com exceção dos restaurantes que podem continuar a funcionar mas apenas em regime de take-away.

António Costa disse que a reunião de trabalho desta segunda-feira de manhã com os autarcas dos municípios em causa "permitiu localizar com grande rigor o núcleo do problema e identificar 15 freguesias" onde a situação é mais crítica.
Ao mesmo tempo também será implementado o programa Bairros Saudáveis, para desenvolver projetos de controlo da expansão da pandemia e será feita uma aposta de coordenação, nomeadamente, para encurtar prazos de notificações de casos e reforçar a vigilância para confirmar confinamentos obrigatórios.

Tendo em conta os vários ajuntamentos habidos na fim de semana, nomeadamente de jovens em Cascais, Braga e Porto, que foram noticiados nos últimos dias, António Costa anunciou que, na próxima reunião de Conselho de Ministros, na quinta-feira, será aprovado um diploma que vai permitir o reforço da ação da PSP e a aplicação de contraordenações face a ajuntamentos que não são permitidos. "São um risco grande de saúde pública", frisou o primeiro-ministro.

António Costa reuniu-se esta segunda-feira com os presidentes dos cinco municípios da área metropolitana de Lisboa que inspiram maior preocupação por causa do elevado número de novos casos de covid-19, nas últimas semanas. Fernando Medina (Lisboa), Basílio Horta (Sintra), Carla Tavares (Amadora), Hugo Martins (Odivelas) e Bernardino Soares (Loures) discutiram o aprofundamento das medidas de contenção.

O chefe do Governo anunciou várias medidas a aplicar nestas localidades, nomeadamente a proibição de ajuntamentos de mais de 10 pessoas, o encerramento de todos estabelecimentos até às 20h00 com exceção dos restaurantes com serviços de venda de refeições feitas. Está igualmente proibido o consumo de álcool na via pública. As medidas e sancionamentos visam substituir os efeitos de uma eventual cerca sanitária, sem os inconvenientes desta para a atividade económica.

Além de repor o limite máximo de 10 pessoas por ajuntamento, o Governo vai aprovar um diploma que prevê contraordenações, com o reforço das forças de segurança na rua, permitindo "a punicâo de quem organize ou de quem participe de ajuntamentos que não sejam permitidos".

No âmbito das novas medidas, os centros comerciais vão ser mais fiscalizados, quanto à entrada, circulação e presença de pessoas por metro quadrado.
A PSP e a GNR vão igualmente reforçar a sua presença nas ruas e no controlo do nconfinamento obrigatório.

"Não há dois pesos e duas medidas, há dois momentos distintos e há uma circunstância completamente diversa. O aumento de casos [de convid-19] verifica-se sobretudo em 15 freguesias [de cinco concelhos] e em áreas residenciais de algumas dessas freguesias", alegou o primeiro-ministro.
"Nestas circunstâncias, não estamos a proibir de trabalhar quem está em condições de poder trabalhar, não proibimos a atividade comercial e controlam-se os riscos associados à difusão da pandemia de covid-19", sustentou o primeiro-ministro.

A ministra Marta Temido reconheceu "dificuldades em quebrar as cadeias de transmissão" nestes cinco concelhos, que já desde meados de maio concentram de forma consistente a grande maioria dos contágios em Portugal.

"Estando agora a situação que nos inspira maior preocupação circunscrita a cinco concelhos da área metropolitana de Lisboa, dentro deles distribuída de forma não perfeitamente simétrica, com uma clara identificação das freguesias onde há maior incidência, decidimos tomar desde logo uma iniciativa que se prende com a realização desta reunião da segunda-feira de manhã", frisou, então, a ministra da Saúde.

Marta Temido reiterou o apelo à população para cumprir as regras de proteção e distanciamento social, sublinhando que o combate à pandemia de covid-19 "é uma maratona, não um 'sprint'" e que "estão redondamente enganados aqueles que pensam que podem regressar às suas vidas na normalidade anterior" sem uma vacina ou um tratamento eficaz.

Portugal regista 1.530 mortes e 39.133 casos desde o que foi reportado o primeiro caso de contaminação pelo novo coronavírus, em 02 de março.

El premier António Costa

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