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Objetivo português : vender máscaras a 515 millones de europeos...

En línea con lo que anticipó RBT días atrás : la existencia de un plan consolidado en la industria textil portuguesa para fabricar elementos de protección personal y médica para incluso exportar a varios países europeos, hoy, el Jornal de Notícias, de Porto, publica un reportaje muy interesante, del cual entresacamos lo que sigue :

Europa já tem pedido para autorizar exportação para todos os estados-membros. Mercado nacional recebe as primeiras. Em tempos de dificuldade, o têxtil português já mostrou que sabe ser resiliente, proativo e inventivo. Prova disso são as mais de 200 empresas que se disponibilizaram a fabricar máscaras sociais em menos de uma semana desde o anúncio dessa possibilidade, feito na passada segunda-feira pelo Governo.
A Moretextile, que reúne no Vale do Ave três das maiores empresas de têxteis-lar portuguesas (António de Almeida & Filhos, JMA Felpos, SA e a Coelima Indústrias Têxteis), é uma dessas mais de 200. Nas três fábricas que tem em Guimarães e Santo Tirso, estão a ser desenvolvidos 17 protótipos de máscaras sociais que cabe, depois, ao CITEVE aprovar.
"Podem não ser todas aprovadas, mas esperamos que sejam várias. Assim o cliente também pode ter escolha e podem criar-se várias gamas, por exemplo", explica Artur Soutinho, CEO do grupo Moretextile. À medida que cada protótipo fica pronto, é enviado para o CITEVE. Alguns já têm testes em curso e estarão prontos no final desta semana. Resultando, depois serão mais uns dias para a Moretextile pôr a produção novamente a funcionar e Artur prevê ter as primeiras entregas de máscaras "no início de maio, se tudo correr bem".
A Moretextile adverte que não vai para o mercado com um produto qualquer e que tudo está a ser testado para assegurar "a respirabilidade e a filtragem de partículas", mesmo após várias lavagens e secagens.
"Temos principalmente esta responsabilidade social, porque há máscaras que andam aí e, sem certificação de qualidade, não servem para nada. São máscaras que mais vale as pessoas saírem de casa com um lenço ou um cachecol", alerta.
A braços com uma crise sem precedentes e quase 800 trabalhadores, a maioria em lay-off, a Moretextile vê na produção de máscaras uma possibilidade para o negócio ganhar algum fulgor. "Se as máscaras em si vão compensar o resto do negócio? Não, não chegam, mas é uma ajuda importante", realça o CEO.
Entre os 17 protótipos em testes, destaque para a linha "Cotton Smart Care", com tecido de partículas de óxido de cobre, conhecidas por serem antimicrobianas, antiodor e mais higiénicas.

In Jornal de Notícias



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