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Este viernes, en Ponte de Lima, otra gran noche de fados con el genial guitarrista António Chainho y la cantante Marta Dias

Esta sexta-feira 12 de Abril, às 22h00, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, outro grande espectáculo musical : Mestre António Chainho e Marta Dias, acompanhados por Tiago Oliveira na Viola de Fado e Leo Espinosa no Baixo Acústico.
Os bilhetes (6,00€) já estâo á venda. O número máximo de entradas a adquirir será de 4 bilhetes por pessoa, apenas no caso de existirem filas para a procura dos mesmos, podendo ir até ao máximo de 6 bilhetes por pessoa no caso de espectadores que pretendam adquirir a totalidade de lugares de uma frisa ou camarote de 1.ª classe ou camarote de 2.ª classe, com esse número de lugares (6 lugares), conforme constar na planta de lugares publicitada na Bilheteira do Teatro Diogo Bernardes e no website municipal, também apenas no caso de existirem filas para a procura dos mesmos (http://www.cm-pontedelima.pt/…/MapaTDB_Final_1_1024_2500.jpg).
António Chainho: guitarra em Português.
Se a guitarra portuguesa é um símbolo de um país, Mestre António Chainho é hoje o seu mais notável embaixador. Os mais de 50 anos de carreira de Mestre António Chainho interpretam e traduzem as múltiplas emoções deste instrumento único no mundo e o talento inigualável de um dos "50 músicos mais influentes da World Music", segundo a revista internacional Songlines. Artista completo, guitarrista e compositor profícuo, Mestre António Chainho é o exemplo vivo de como o talento, a perseverança e a solidariedade – em forma de cumplicidade – moldam a vida de um homem e com ele a história da música popular.
Marta Dias – fado, timbre mestiço e jeito jazzy
Marta Dias, portuguesa que herda de Goa e de pai são-tomense, desde sempre se definiu por múltiplos. O seu historial prospectivo identifica-se por diversidades postas em jogo: elementos urbanos, contemporâneos e telúricos, saberes e sabedorias, intuições bem pensadas, sensualidade em equilíbrio com contenção, e intersecções musicais e humanas. Foram plurais os caminhos percorridos pela cantora desde YUE, o álbum de estreia em 1997. O single “Gritar” tornou-se referenciável entre percursos então encetados na música portuguesa. Ao segundo disco encontrava-se AQUI (1999), mas já projectava pontes improváveis de “Ossobó” a “Quase Fado”. E foi com o fado que Marta Dias correu mais mundo, cedendo-lhe o timbre mestiço e o jeito jazzy que guardou da escola do Hot Club de Portugal.


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