sábado

Fim de semana gastronómico com arroz de lampreia e roscas de Monção

 


Iniciativa decorre este fim de semana, em varios restaurantes do concelho de Monção, sendo necessário fazer reserva. 

Classificada como “Património Nacional”, a gastronomia é um marco diferenciador da herança cultural de um povo, encontrando-se ligada, de forma umbilical, às tradições rurais e ao ciclo geracional que, em cada época, aporta novos ingredientes.


Neste campo, Monção mostra-se ao seu melhor nível, oferecendo um vasto cardápio de paladar caseiro e gostoso que, ao longo do ano, compreende distintas e sugestivas opções. Conforme a estação do ano, faça frio ou calor, os nossos pratos surpreendem pela qualidade e inovação.


Nos primeiros meses do ano, destaca-se a Lampreia do Rio Minho. Vinda do mar para desovar no rio, este afamado ciclóstomo constitui uma referência da gastronomia monçanense e uma paixão para milhares de comensais que, gostosamente, visitam o nosso concelho para saborear este “bicho feio” com “sabor autêntico”.


Não querendo faltar, de maneira nenhuma, a este compromisso culinário, o Município de Monção recebe este fim de semana, o fim de semana gastronómico dedicado à Lampreia do Rio Minho, iniciativa promovida pela Entidade de Turismo do Porto e Norte de Portugal com o apoio da autarquia monçanense.


Nestes três dias, restaurantes da Terra de Deu-la-Deu Martins, Alvarinho e Termas estão de portas abertas para receber os visitantes. Prometem fazê-lo com o requinte e a qualidade que carateriza a nossa cozinha, mas também com um sorriso genuíno, tão próprio dos monçanenses. 


Mediante reserva, visite um dos restaurantes participantes e delicie-se com este prato fabuloso que assume várias “personalidades”. Não sendo com arroz a correr pelo prato, que seja à bordalesa, com arroz seco e pão torrado, ou uma das opções mais contemporâneas como, por exemplo, empanada ou sushi. 


Para sobremesa, as inigualáveis e apetecíveis “Roscas de Monção”, distinguidas como um dos melhores doces do nosso país no concurso nacional “7 Maravilhas Doces de Portugal”. E para beber? Alvarinho, claro, um dos melhores vinhos brancos do mundo.