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Anti-Covid. Vázquez Mao habla de utilizar navíos-hospital militares en los puertos de Vigo y Viana do Castelo

Sorprenden estas declaraciones del secretario del Eixo Atlántico, tan dado a meterse en todos los charcos que le coloquen delante. ¿Hasta que punto son posibles "UCI´s" en navíos?. Ahí está el quid de la cuestión. Hospitalizar a enfermos que no necesiten UCI podría ser una solución en estos barcos, pero hasta cierto punto. En todo caso...

El secretario general del Eixo Atlántico, el gallego Xoán Vázquez Mao, dice que si es necesario deberá apelarse a la colaboración de navios-hospital de las armadas portuguesa y española, en la lucha anti-covid...


Eixo Atlântico defende recurso a navios hospitais da Marinha e da Armada, destaca este meiodia o Jornal de Notícias.


O secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoan Mao, defendeu o recurso aos meios da Marinha portuguesa e da Armada espanhola no combate à pandemia de covid-19, ativando-se navios hospitais de ambas para aliviar as unidades hospitalares da eurorregião.
"Que se ativem, nos dois países, protocolos que permitam que os meios das marinhas de Portugal e de Espanha ajudem a combater uma pandemia que dentro de uma semana ou dias vai agravar-se. Que enviem navios hospitalizados para o porto de mar de Viana do Castelo e para o de Vigo, para dar cobertura aos doentes quer do Norte de Portugal, quer da Galiza", afirmou à agência Lusa Xoan Mao.
Segundo o secretário-geral do Eixo Atlântico, associação transfronteiriça que reúne 36 municípios do Norte de Portugal e da Galiza, esta é "uma proposta muito simples", que passa por ativar "o protocolo entre Espanha e Portugal, entre a Marinha portuguesa e a Armada espanhola".



Segundo Xoan Mão, "a situação em Portugal é de colapso e na Galiza caminha para esse cenário".
"No prazo de uma semana ou de dias, se os números continuam como estão, podemos chegar a um problema grave para uns e para outros, porque não teremos capacidade de resposta", sustentou.
De acordo com o responsável, "Espanha tem, e Portugal também terá, cinco navios cujos quartos podem ser adaptados para receberem doentes com covid-19".
"A ministra espanhola da Defesa já anunciou, no ano passado, no início da pandemia, que esses cinco barcos estariam disponíveis, já adaptados, dois quais um é porta-aviões", especificou.
Segundo Xoan Mao, "os militares portugueses e espanhóis costumam participar em missões humanitárias e já têm formação para saber atuar perante a uma pandemia".
"O problema não é só de camas, mas de profissionais de saúde que devem ser contratados ou então utilizados os profissionais de saúde militares que estejam disponíveis", referiu.
"Somos uma comunidade que colabora em tudo, também na luta contra as catástrofes, e a pandemia de covid-19 é uma catástrofe"
Quanto à possível transferência de doentes infetados com o novo coronavírus para unidades hospitalares das duas regiões, considerou a possibilidade uma situação "óbvia e natural".
"Os doentes portugueses têm de ter todo o tratamento que precisem na Galiza, assim como os galegos em Portugal, se fosse necessário. Já não é a primeira vez que as duas regiões colaboram, como por exemplo [aconteceu] no combate ao flagelo dos incêndios florestais", sustentou.
"Não há nenhuma dúvida sobre este assunto. Somos uma comunidade que colabora em tudo, também na luta contra as catástrofes, e a pandemia de covid-19 é uma catástrofe. Não podemos apelar às pessoas que façam compras e turismo nos dois lados da fronteira e depois quando precisamos uns dos outros as portas se fechem. Na Galiza ninguém está contra essa situação, que é lógica e natural".


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