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Nem Mourinho pode com a pandemia

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El Deporte sirve, en estos tiempos de aflicción, de indudable lenitivo. Conectados a los televisores, "entramos" en los estadios, para ver lo que la gran troupe de los clubes profesionales de fútbol nos ofrecen. Sucede en todos los países de Europa, donde no ir a los estadios es un mandato por lo general, aunque el populista Boris diga en Inglaterra que quiere a los espectadores de vuelta a las gradas... En fin : hoy hemos recibido mail de la Redacción del Jornal de Noticias, de Porto, no es el e-mail resumen de titulares y propuestas informativas habitual, pero sí es una disertación sobre el fútbol y sus protagonistas desde una óptica lusitana. Veamos qué dicen...


Nem Mourinho pode com a pandemia

Noutra altura qualquer, televisões, redes sociais e conversas de circunstância, mais ou menos profundas, estavam viradas para Inglaterra, concretamente para a Premier League, onde renasce um dos maiores de sempre do futebol português. O ressurgimento de José Mourinho, no entanto, apenas surge como uma nota de rodapé, passada na diagonal, nos tempos que correm. O futebol - e não a religião, como Karl Marx defendia - até pode ser o ópio do povo. Mas só se não houver uma pandemia a azucrinar-nos e a massacrar-nos.

Esqueçamos a Covid-19 por um momento, então. Depois de anos pouco brilhantes, "Mou" volta a ser o "special one". O Tottenham, que não ganha um troféu desde 2008, é o líder do campeonato inglês, feito alcançado com uma vitória clara () (2-0) sobre o Manchester City (o que se passa com Guardiola, já agora?) e o que se vê, ao contrário de anos recentes, é Mourinho a tirar o melhor dos craques que tem à disposição, com destaque para Harry Kane e Son (Gareth Bale ainda tem que esperar, mas pode ser um reforço de peso para o resto da época). O treinador português parece mais tranquilo, menos amargo e de mal com tudo e todos. As vitórias também podem ser explicadas por aqui.

A Premier League 2020/21 tem, aliás, sido marcada pelos portugueses. É que a Mourinho junta-se Diogo Jota, que chegou, viu e venceu no Liverpool. Em poucos meses, já fez história nos "reds" e com isso ainda contraria uma espécie de mantra que diz que só passando por grandes clubes na formação é que se pode aspirar a ter uma carreira brilhante. É mentira. Obrigado por isso, Diogo.

Em Portugal, a Taça, como sempre, trouxe heróis improváveis. Mas para os grandes, com Toni Martinez e Samaris a reivindicarem-se perante Sérgio Conceição e Jorge Jesus, respetivamente, com golos importantes. As surpresas, essas, foram poucas e os tomba-gigantes não apareceram, com a exceção da União de Leiria, que eliminou o Portimonense. Mais um sinal sintomático de um futebol, local e globalmente, cada vez mais desequilibrado, pensado e feito para os mais poderosos, e com pouco que oferecer aos pequenos e modestos. Mudar isso é obrigatório.

PS: Também podíamos falar sobre Cristiano Ronaldo, mas não vale a pena chover no molhado, não é?


Twitter del Tottenham Hotspur




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