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Fim de semana : Hipermercados recuam na intenção de abrir mais cedo após posição de força das autarquias

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Hipermercados recuam na intenção de abrir mais cedo após posição de força das autarquias.
“Face às múltiplas interpretações, também de implicação política, que têm vindo a ser feitas e veiculadas ao longo das últimas horas e ao nível da discussão pública gerada, o Pingo Doce informa que os horários habituais das suas lojas se manterão inalterados”, pode ler-se no comunicado.
A cadeia de hipermercados do grupo Jerónimo Martins recuo na intenção de antecipar o horário de abertura para as 6h30 nos próximos dois fins de semana, de acordo com um comunicado publicado esta quinta-feira na página do Facebook do Pingo Doce.

“Face às múltiplas interpretações, também de implicação política, que têm vindo a ser feitas e veiculadas ao longo das últimas horas e ao nível da discussão pública gerada, o Pingo Doce informa que os horários habituais das suas lojas se manterão inalterados”, pode ler-se no comunicado.
“A alteração extraordinária de horários comunicada pelo Pingo Doce gerou uma controvérsia nacional que não esperávamos e que não desejámos”, começou por realçar a cadeia.
Explica a marca que “desde o início desta pandemia, o Pingo Doce tem feito tudo o que está ao seu alcance para servir os seus clientes com a máxima segurança, protegendo simultaneamente as suas equipas de loja e de armazéns”.
Desta forma, a cadeia de hipermercados do grupo Jerónimo Martins explicou que “a intenção ao decidir antecipar a abertura da maioria das suas lojas no próximo fim-de-semana era a de contribuir para evitar a concentração de clientes no período da manhã, facilitando o desfasamento das visitas numa altura em que a situação epidemiológica no país aconselha toda a prudência”.

Sonae vai cumprir obrigações de fecho do retalho previstas pelo Governo

O grupo liderado por Cláudia Azevedo diz que as lojas de retalho alimentar, parafarmácia e de cuidados para animais vão permanecer abertas, mas todos os restantes ramos do retalho cumprirão a lei.
Refere o Jornal Económico que : "A decisão da Jerónimo Martins de abrir os seus supermercados às 06h30 da manhã numa fase em que o Governo exige aos portugueses um semi-confinamento mais severo que aquele que se vivia até agora está a resultar numa guerra de palavras que o seu principal concorrente, a Sonae, quis clarificar".

Assim, o grupo liderado por Cláudia Azevedo – por via de declarações de João Dolores, CFO do grupo – adianta que “a Sonae irá como sempre respeitar a lei, bem como o espírito da lei. Sentimos que é nosso dever, enquanto empresa relevante no mercado de retalho em Portugal, agir de forma responsável e dar um exemplo positivo para auxiliar as autoridades no seu esforço para conter a propagação do vírus”.

E especifica: “as nossas lojas de retalho alimentar, parafarmácia e de cuidados para animais vão permanecer abertas para servir os nossos clientes. Não iremos alterar os nossos horários nos próximos fins de semana e estaremos preparados para receber os clientes nas nossas lojas, como habitualmente. Todos os restantes estabelecimentos físicos de retalho encerrarão às 13h00 durante os dois próximos fins de semana. Iremos naturalmente continuar a servir os nossos clientes através dos nossos canais online, sendo que temos implementado nas nossas marcas várias opções de entrega mais rápida, inclusive no próprio dia, que reforçaremos durante este período”.

É desta forma que o grupo pretende gerir o facto de, “nos próximos dois fins de semana, o governo português ter implementado restrições significativas à mobilidade das pessoas em mais de 120 municípios do país, incluindo a obrigatoriedade de ficar em casa entre as 13h00 e as 5h00, com muito poucas exceções, nomeadamente deveres profissionais (sendo necessária uma justificação formal) e saídas para adquirir produtos e serviços essenciais (como bens alimentares e de higiene pessoal, cuidados de saúde e produtos para animais de estimação)”.



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