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Sobre el formidable éxito del Sporting de Braga en el futbol-playa y "o homem do leme"

Sobre el éxito del fútbol de playa en el Sporting de Braga, que ha cosechado títulos impresionantes en los últimos años, mucho se ha hablado y escrito. Sin embargo, un reciente artículo del profesor Antonio Costa, publicado en el Diario do Minho, llama poderosamente la atención porque centra en un personaje importante... méritos que, en modo alguno, deben olvidarse. De la lectura de lo que sigue, es probable que obtengamos referencias muy valiosas en orígenes, hacia lo mucho que el Sporting de Braga, en su modalidad de futbol-playa, ha acabado por lograr. Con la debida venia, reproducimos el interesante apunte del profesor Costa.

Bruno Torres, o homem do leme
Escribe : António Costa

O futebol de praia em Braga começou em 2013, num projeto que na altura parecia fazer pouco sentido, mas que o tempo revelou como uma criação de sucesso completo, como provam os números alcançados.

O início foi auspicioso e o título de campeão chegou logo no ano de estreia. A sede de vencer existente nos Gverreiros das areias levou à conquista global de seis títulos de campeão nacional, três títulos da Euro Winners Cup (equivalente à Liga dos Campeões), dois mundialitos de clubes e a única edição da Taça de Portugal disputada, sendo atualmente os Campeões do Mundo e ocupando o primeiro lugar do ranking mundial, de forma destacada, o que sublinha bem o espírito de conquista existente.

Na presente temporada, uma lesão do melhor do mundo, Jordan Santos, que prejudicou o seu rendimento, aliada à infelicidade e menor competência registadas no desempate por pontapés de penalti, no seguimento de algumas decisões infelizes da arbitragem, significaram a perda da final da Euro Winners Cup 2020 e um encontro menos conseguido no único jogo em que não se podia falhar, frente ao Sporting na final four, ditou a perda do título nacional para os leões, numa competição em que o favoritismo existente não valeu nada. Ora, como sou defensor que este projeto deve continuar e ser até reforçado, de modo a voltar a conquistar os títulos agora perdidos, decidi escrever este artigo dedicado ao futebol de praia.

No percurso de sucesso descrito existem duas etapas distintas, com o registo de um “antes” e um “depois” de Bruno Torres como líder deste projeto, sendo atualmente o verdadeiro homem do leme do projeto, depois de uma escolha surpreendente, na altura, de António Salvador, mas que se revelou muito boa.

O responsável do futebol de praia bracarense, filho do antigo futebolista José Alberto Torres, nasceu em Guimarães, mas é um poveiro dos pés à cabeça e encarna na perfeição o verdeiro espírito Gverreiro, que se nota em cada treino nas areias da Póvoa de Varzim, junto ao Náutico, ou na cidade desportiva e que está bem simbolizado quando coloca o capacete depois de cada conquista.

O líder dos Gverreiros das areias considera que o desempenho do cargo “é um orgulho imensurável e uma responsabilidade tremenda, pois a exigência e a grandeza do clube assim o determinam”, mostrando ser uma pessoa exigente, competente e conhecedor profundo da modalidade, mas um autêntico amigo nas relações humanas com os restantes elementos do grupo, como revela o dirigente Joel Pereira.

O técnico arsenalista, que tem o seu irmão António Torres como braço direito, encontrou em Braga uma “casa” onde se sente como se ali tivesse vivido desde sempre, acumulando as funções de treinador e jogador, sendo presença assídua na seleção nacional, onde atualmente tem a companhia de cinco colegas de equipa, o que certifica bem o reconhecimento do sucesso existente e que se espera continue no futuro.

Parabéns por tudo, Bruno Torres e os meus votos de uma longa vida como Gverreiro do Minho.







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