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Elecciones autonómicas en las Azores. El Partido Socialista retrocede, la Derecha avanza

ANGRA DO HEROISMO (Açores) .- Perdió la mayoría absoluta en el Parlamento de las Islas Azores. El Partido Socialista portugués ve cómo crece la importancia de la Derecha, mientras el PCP (los comunistas) desaparecen del arco parlamentario autonómico. 

Leonardo Ralha, periodista, lo analiza así : 

"Perda de três mandatos na ilha de São Miguel foi decisiva para a queda do PS, que ainda assim foi o partido mais votado. PSD ganhou dois deputados, CDS perdeu um, e o Chega estreou-se na assembleia legislativa regional com dois eleitos. Bloco de Esquerda manteve resultado, PPM passou a ter grupo parlamentar, PAN e Iniciativa Liberal elegeram e a CDU deixou de ter representação parlamentar".
O PS deixou de ter maioria absoluta na assembleia legislativa regional dos Açores, perdendo cinco deputados e quase 7,5 pontos percentuais em relação às eleições regionais de 2016, e passa a depender de entendimentos com outras forças políticas para governar, o que não sucedia desde 2000. Mesmo uma solução de “geringonça” para manter Vasco Cordeiro à frente do governo regional será complicada, pois os 25 deputados socialistas têm poucos parceiros nesse quadrante do parlamento açoriano: o Bloco de Esquerda só conseguiu manter os dois eleitos e a CDU deixou de ter representação, sendo também insuficiente um entendimento com o CDS-PP, que perdeu um mandato, mantendo-se ainda assim como terceira força política, com três deputados, refere Leonardo Ralha.

Con una abstención considerable del 54,58%, estas elecciones autonómicas en las Islas Azores derivan hacia un Parlamento más plural, el más plural de siempre. El Jornal Económico lo explicaba así este lunes : 

Na assembleia legislativa regional dos Açores mais plural de sempre, com oito forças políticas representadas, três das quais pela primeira vez, o PSD liderado por José Manuel Bolieiro ganhou peso, passando para 33,7% e 21 deputados (respetivamente mais 2,8 pontos percentuais e mais dois parlamentares), enquanto a direita ganha novos protagonistas. O CDS-PP manteve 5,5% dos votos, perdendo apenas um dos dois deputados pelo círculo de compensação que obtivera há quatro anos, o Chega conquistou o voto de 5% dos eleitores açorianos, elegendo dois deputados, e o PPM subiu a votação para 2,3%, passando a ter dois deputados, enquanto o PAN e a Iniciativa Liberal, ambos com 1,9% dos votos, conseguiram um mandato cada graças ao círculo de compensação que agrupa votos que não permitiram eleger deputados nas diversas ilhas da região autónoma.

Para a perda da maioria absoluta do PS foi decisivo o resultado na ilha de São Miguel, a mais populosa dos Açores, que tem 20 deputados. Apesar de serem os mais votados, com 39% dos votos, os socialistas perderem três mandatos, conseguindo apenas nove, tantos quantos os do PSD, que convenceu 36,6% dos eleitores micaelenses, conquistando dois lugares em relação a 2016. O Chega passou a ser a terceira força, com 5,5%, elegendo o cabeça de lista, mas também o Bloco de Esquerda manteve um eleito, com 4,3% dos votos.

Na Terceira o PS voltou a ser o mais votado, com 41,3%, mas perdeu vantagem em relação ao PSD, que obteve 28,4%, enquanto o CDS-PP manteve o estatuto de terceira força, com 9,4%. Entre os dez deputados da segunda ilha mais populosa da região autónoma houve cinco eleitos socialistas (menos um), quatro sociais-democratas (mais um) e um centrista: o presidente do partido nos Açores, Artur Lima.

Por seu lado, nas Flores os três mandatos foram divididos por três partidos: o PS foi o mais votado, com 30%, com 28,2% para o PSD e 18,2% para o PPM, que elegeu um deputado, podendo formar um grupo parlamentar, pois manteve o mandato no Corvo. De fora ficou a CDU, que fora o partido mais votado nesta ilha nas regionais de 2016.

Já em Santa Maria ficou tudo igual, com o PS à frente, com 43,9% e dois deputados, ficando o PSD com 23,2% e um deputado. Também aqui o PPM foi o terceiro partido, com 12,6%, neste caso insuficientes para obter representação.

O Pico também não trouxe novidades à assembleia legislativa regional, com dois mandatos para o PS (que venceu, com 44,8%) e outros dois para o PSD, que obteve 36,5%.

No Faial venceu o PSD, com 41%, seguindo-se o PS, com 30,3%, o que permitiu a ambos os partidos elegeram dois deputados por essa ilha, exatamente como sucedera há quatro anos.

Em São Jorge também se manteve um deputado para PS, CDS-PP e PSD, com os socialistas a suplantarem os centristas por apenas 19 votos (32% contra 31,6%), enquanto os sociais-democratas obtiveram 18,4%.

Na Graciosa o PS venceu com 47,4% e elegeu dois deputados, seguindo-se o PSD, com 41,6% dos votos e um deputado.

Por seu lado, no Corvo continuará a haver um eleito do PS e outro do PPM, sendo que a única novidade foi a ordem de votação, visto que desta vez os monárquicos (em coligação com o CDS) foram os mais votados, com 40%, contra 35,1% dos socialistas.





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