De entrada serán los 308 municipios portugueses los que deberán atender cuanto antes esas peticiones... pero se estima que no menos de ocho mil solicitudes serán las que tendrán que resolver a fines de septiembre, primeros de octubre, las Càmaras Municipales; autorizaciones que les solicitan propietarios de restaurantes portugueses que desean instalar en la calle para la temporada de Otoño/Invierno terrazas (en Portugal de dicen "esplanadas") cubiertas y practicables, con ventilaciones laterales... Es el recurso al que quieren asirse los dueños de los restaurantes para combatir el problema invernal : enfrentar lo reacios que son muchos de los consumidores, en el actual panorama de la pandemia para ocupar mesas en espacios cerrados, en el interior de los restaurantes y casas de comidas... ofreciéndoles espacios alternativos, terrazas cubiertas, en la calle... a las puertas de sus locales de restauración.
Portugal
Restaurantes pedem às 308 autarquias
autorização para esplanadas cobertas
A Associação Nacional de Restaurantes PRO.VAR enviou ontem um
pedido urgente a todas as câmaras municipais para que autorizem a
utilização de “esplanadas cobertas” no sentido de poderem enfrentar
as condições climatéricas do inverno no combate à Xovid-19.
A PRO.VAR enviou pedidos urgentes às “308 câmaras municipais,
para que permitam a utilização de 'esplanadas cobertas'”, e ao Governo
um “pedido de reforço da fiscalização aos estabelecimentos
de restauração no âmbito da Covid-19”, avançou à Lusa o presidente
da associação, Daniel Serra.
“O regresso do Inverno, no contexto da pandemia, acrescentou problemas
ao sector da restauração, o crescimento do número de infectados
e o impedimento do uso das esplanadas, por questões climatéricas,
reduziu a lotação dos espaços para metade e coloca todo um
sector sobre grande pressão”, observou o dirigente, afirmando acreditar
que a cobertura das esplanadas pode minorar o “risco de incumprimento
dos clientes” e dos “empresários da restauração”.
Daniel Serra referiu que o sector da restauração não pode ignorar
que, nos últimos dias, “episódios de incumprimento” colocaram pessoas
em risco e afectaram a confiança”, e por isso pede que não se
“poupe esforços” e apela ao Governo e câmaras municipais.
(In Correio do Minho)
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