Portugal aprovecha euforia de los mercados y emite 1.250 millones en deuda
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Portugal quiere emitir 1.250 millones en deuda. Los expertos aseguran que es el momento de hacerlo si tenemos en cuenta cierta euforia habida en los mercados tras el acuerdo de los países europeos habido cuarenta y ocho horas atrás.
‘Timing’ é favorável: Portugal quer emitir até 1.250 milhões em dívida e deve beneficiar do acordo europeu, explica hoje o Jornal Económico.
O IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – realiza esta quarta-feira um leilão duplo de dívida a seis e 10 anos para emitir até 1.250 milhões de euros, uma operação na qual deverá pagar taxas de juro mais baixas, beneficiando da confiança injectada nos mercados pelo acordo atingido no Conselho Europeu para a retoma da economia comunitária pós-crise da Covid-19, num pacote total de 1,82 biliões de euros.
A agência liderada por Cristina Casalinho vai leiloar linhas de Obrigações do Tesouro (OT) com maturidade em julho de 2026 e em outubro de 2030, com um montante indicativo global entre mil milhões e e 1.250 milhões de euros.
“As taxas em mercado secundário desceram depois do acordo e estão agora bastante abaixo dos níveis de junho, aquando do último leilão comprável”, salientou Filipe Garcia, economista e presidente da consultora IMF-Informação de Mercados Financeiros.
“Deste modo, Portugal deverá conseguir financiar-se a juros mais baixos no leilão”, acrescentou.
No último leilão comparável, a 10 de junho, o Tesouro emitiu 920 milhões de euros em dívida a dez anos com uma taxa de alocação de 0,595%, tendo a procura superado a oferta em 1,5 vezes. No mercado secundário, esta taxa da dívida benchmark portuguesa negociava esta terça-feira nos 0,36%, perto de mínimos de início de março, ou seja antes de a pandemia ter provocado uma subida rápída nas yields.
Na emissão de dívida a seis anos, o Tesouro pagou, também a 10 de junho, uma taxa de 0,137% para emitir 585 milhões de euros. Filipe Garcia sublinhou que a taxa dessa maturidade no mercado secundário está atualmente em terreno negativo (-0,092%).
O IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – realiza esta quarta-feira um leilão duplo de dívida a seis e 10 anos para emitir até 1.250 milhões de euros, uma operação na qual deverá pagar taxas de juro mais baixas, beneficiando da confiança injectada nos mercados pelo acordo atingido no Conselho Europeu para a retoma da economia comunitária pós-crise da Covid-19, num pacote total de 1,82 biliões de euros.
A agência liderada por Cristina Casalinho vai leiloar linhas de Obrigações do Tesouro (OT) com maturidade em julho de 2026 e em outubro de 2030, com um montante indicativo global entre mil milhões e e 1.250 milhões de euros.
“As taxas em mercado secundário desceram depois do acordo e estão agora bastante abaixo dos níveis de junho, aquando do último leilão comprável”, salientou Filipe Garcia, economista e presidente da consultora IMF-Informação de Mercados Financeiros.
“Deste modo, Portugal deverá conseguir financiar-se a juros mais baixos no leilão”, acrescentou.
No último leilão comparável, a 10 de junho, o Tesouro emitiu 920 milhões de euros em dívida a dez anos com uma taxa de alocação de 0,595%, tendo a procura superado a oferta em 1,5 vezes. No mercado secundário, esta taxa da dívida benchmark portuguesa negociava esta terça-feira nos 0,36%, perto de mínimos de início de março, ou seja antes de a pandemia ter provocado uma subida rápída nas yields.
Na emissão de dívida a seis anos, o Tesouro pagou, também a 10 de junho, uma taxa de 0,137% para emitir 585 milhões de euros. Filipe Garcia sublinhou que a taxa dessa maturidade no mercado secundário está atualmente em terreno negativo (-0,092%).