Lunes, 22:00 horas, "Ponte de Lima é Uma Surpresa" : Fado con Raquel Boaventura
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A primeira noite de Fado no Ponte de Lima é Uma Surpresa será na próxima segunda-feira, 20 de Julho, às 22h00, na Praça do Pavilhão de Feiras e Exposições de Ponte de Lima, a cargo da limiana por adopção Raquel Boaventura, que apresentará o seu primeiro trabalho, Intemporal.
Praça do Pavilhão de Feiras e Exposições de Ponte de Lima / Expolima
+ Música + Dança + Teatro + Circo
Entradas Gratuitas | Lotação Limitada a 300 Espectadores | Uso Obrigatório de Máscara | Ao Ar Livre e em Segurança
Raquel Boaventura
Quem nunca experienciou aquela lágrima ao escutar e sentir o fado, aquela emoção peculiar e pessoal, que torna este género musical único e Intemporal?
Beber o fado nas suas verdadeiras raízes é transportar na alma o sentimentalismo e a fé de ser Português. No entanto, o fado é vivencial e transforma-se com os tempos, adapta-se e converte-se, sem nunca trair as suas convicções e sonoridade característica.
Se comentar ou falar sobre o fado é um risco de se pecar por defeito, falar de novos nomes é um prazer acrescido, uma descoberta que vale a pena tentar.
Raquel Boaventura é uma nova aventura, um diamante em bruto a ser lapidado, uma voz que bebe nas fontes de Teresa Salgueiro e, quiçá, de uma Amália Rodrigues, a empatia da simplicidade e da pureza.
“Intemporal” é o primeiro trabalho da cantora, complemento directo de vivências e emoções transpostas pelo correr das horas, do tempo.
Acompanhada por cinco músicos em palco, Raquel Boaventura canta autores tão díspares como Florbela Espanca, passando por Pedro Aires Magalhães, Luís de Camões e Pedro Homem de Mello, não esquecendo a grande Amália Rodrigues.
A voz de Raquel Boaventura, cristalina e suave, emociona e transforma as palavras em história.
Quem nunca experienciou aquela lágrima ao escutar e sentir o fado, aquela emoção peculiar e pessoal, que torna este género musical único e Intemporal?
Beber o fado nas suas verdadeiras raízes é transportar na alma o sentimentalismo e a fé de ser Português. No entanto, o fado é vivencial e transforma-se com os tempos, adapta-se e converte-se, sem nunca trair as suas convicções e sonoridade característica.
Se comentar ou falar sobre o fado é um risco de se pecar por defeito, falar de novos nomes é um prazer acrescido, uma descoberta que vale a pena tentar.
Raquel Boaventura é uma nova aventura, um diamante em bruto a ser lapidado, uma voz que bebe nas fontes de Teresa Salgueiro e, quiçá, de uma Amália Rodrigues, a empatia da simplicidade e da pureza.
“Intemporal” é o primeiro trabalho da cantora, complemento directo de vivências e emoções transpostas pelo correr das horas, do tempo.
Acompanhada por cinco músicos em palco, Raquel Boaventura canta autores tão díspares como Florbela Espanca, passando por Pedro Aires Magalhães, Luís de Camões e Pedro Homem de Mello, não esquecendo a grande Amália Rodrigues.
A voz de Raquel Boaventura, cristalina e suave, emociona e transforma as palavras em história.