Director de Comunicación de Mercadona resalta acciones de implicación social llevadas a cabo estos meses en Portugal
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La prestigiosa revista especializada portuguesa, Briefing, se hace eco en su última edición del buen momento y logros de la firma española de hipermercados y supermercados, Mercadona, tras sus primeros pasos y apertura constante de superficies comerciales en el Norte de Portugal, a lo que posteriormente seguirá su prevista implantación en el sur lusitano.
A Mercadona acredita em partilhar o que recebe da sociedade.
Um novo significado ao propósito. Esta é uma das consequências para as marcas do momento que o País atravessa, na perspetiva do diretor de Comunicação da Mercadona em Portugal, André Silva. Partilhar com a sociedade o que dela recebe é, diz, a filosofia do retalhista.
No seu entender, uma marca tem de “criar relações com os consumidores”, relações essas que, diz, são em tudo semelhantes às que as pessoas estabelecem entre si: “Só nos relacionamos com alguém se nos revirmos na sua personalidade, ideais, valores. Com as marcas acontece o mesmo, os consumidores querem ver o que as marcas estão a fazer nestes momentos e criar um maior envolvimento com as que mais se identificam”.
Esta crise – acrescenta – “trouxe uma onda global de solidariedade e os consumidores esperam que as marcas atuem no sentido de minimizar os impactos que está a causar. Ao mesmo tempo estão atentos ao que lhes é transmitido, de forma a perceberem se existe coerência entre o que uma marca diz que faz e o que realmente faz, atuando em conformidade com o seu propósito.”.
E, nesse sentido, acredita que o consumidor “valoriza marcas que são verdadeiras, que fazem o que dizem fazer, que cumprem as suas promessas e que assumem as suas próprias causas de forma permanente e que são relevantes para as pessoas”. “Esta pandemia criou uma vulnerabilidade nos consumidores, gerando um sentimento que nos une a todos”, comenta, sustentando que o “setor dadistribuição e todos os seus trabalhadores, entre outros setores, assumiram o estatuto de ‘heróis’, que nunca pararam, em prol do objetivo de que nada faltasse na casa e na mesa dos portugueses”.
Há, afirma André Silva, que “dizer ‘presente’ neste momento e continuar a dizê-lo mais vezes de forma constante”. E reforça a ideia: “As marcas têm de dizer ‘presente’ e os consumidores querem sentir essa ‘presença’. Por este motivo, surge a importância de uma marca dar a conhecer os seus esforços, sejam eles a adoção de medidas para garantir a saúde e segurança dos seus clientes e colaboradores sejam as ações de responsabilidade social. Ainda que seja necessário um esforço adicional em situações de crise como esta.” A Mercadona, diz, tem atuado “firmemente” no apoio a famílias carenciadas através da doação de bens essenciais. Uma atitude que – sublinha – “está no ADN da marca e que a empresa faz de forma constante”: “Com esta situação estamos a reforçar o que temos vindo a fazer neste âmbito, pois surgem mais pedidos de ajuda e necessidades especificas. Empenhada no seu compromisso de ‘Partilhar com a sociedade parte do que dela recebemos’, a Mercadona, que chegou ao país recentemente, quer contribuir dentro do possível para minimizar os impactos desta crise na sociedade portuguesa”.
O resultado desta intervenção traduz-se na doação de mais de 270 mil quilos de bens alimentares, entre janeiro e maio, às entidades com as quais colabora, nos distritos do Porto, Braga e Aveiro. Ao mesmo tempo, reforçou as entregas às dez cantinas sociais de proximidade com as quais colabora diretamente a partir das suas dez lojas. Esta é uma colaboração diária, de segunda a sexta-feira, que consiste na entrega de bens, alimentares e não alimentares, todos “em ótimas condições de consumo”.
Desde o início do surto de Covid-19 que a Mercadona tem mantido contacto regular com as entidades abrangidas pelo seu plano de responsabilidade social, reforçando o seu compromisso, nomeadamente com o Banco Alimentar contra a Fome dos três distritos em que está presente, bem como com a Cruz Vermelha Portuguesa e com a Cáritas Portuguesa. Estas organizações foram visadas, na semana da Páscoa, pela ação que visou proporcionar-lhes “um momento doce”: juntamente com os profissionais de saúde dos hospitais de S. João e das Forças Armadas, receberam 20 mil quilos de chocolates. Esta última unidade de saúde foi ainda visada pela oferta de 545 unidades de cremes hidratantes, uma oferta justificada com a necessidade de suavizar a pele desgastada pela utilização prolongada dos equipamentos de proteção individuais.
Em abril, a empresa associou-se aos seis centros de atendimento temporário do norte do país, criados para acolher utentes das estruturas residenciais para pessoas idosas com casos de infeção: num primeiro momento, foram doados mais de 11.500 quilos de bens de primeira necessidade, mas a Mercadona comprometeu-se a continuar as doações durante todo o tempo em que se mantiverem em funcionamento. Foram ainda reforçadas as doações a entidades de proximidade, em particular ao refeitório social da União de Freguesias do Centro Histórico do Porto e à Associação Novo Futuro, em Vila de Gaia, que acolhe crianças em risco.
“Na Mercadona continuamos empenhados no compromisso de ajudar a sociedade através das doações de bens essenciais. Os pedidos de ajuda continuam a crescer e, mesmo apesar de só termos dez lojas, fazemos questão de conhecer de perto e in loco as necessidades de cada instituição e dar resposta a necessidades especificas que nos chegam todos os dias através de diversas instituições. Vamos continuar a trabalhar para tratar de, na medida que for possível, minimizar o impacto que esta crise está a ter na vida dos portugueses”, assegura o diretor de Comunicação em Portugal, André Silva.
Una entrevista con el director de comunicación de Mercadona para Portugal integra pues el destaque que Briefing ofrece.
Um novo significado ao propósito. Esta é uma das consequências para as marcas do momento que o País atravessa, na perspetiva do diretor de Comunicação da Mercadona em Portugal, André Silva. Partilhar com a sociedade o que dela recebe é, diz, a filosofia do retalhista.
No seu entender, uma marca tem de “criar relações com os consumidores”, relações essas que, diz, são em tudo semelhantes às que as pessoas estabelecem entre si: “Só nos relacionamos com alguém se nos revirmos na sua personalidade, ideais, valores. Com as marcas acontece o mesmo, os consumidores querem ver o que as marcas estão a fazer nestes momentos e criar um maior envolvimento com as que mais se identificam”.
Esta crise – acrescenta – “trouxe uma onda global de solidariedade e os consumidores esperam que as marcas atuem no sentido de minimizar os impactos que está a causar. Ao mesmo tempo estão atentos ao que lhes é transmitido, de forma a perceberem se existe coerência entre o que uma marca diz que faz e o que realmente faz, atuando em conformidade com o seu propósito.”.
E, nesse sentido, acredita que o consumidor “valoriza marcas que são verdadeiras, que fazem o que dizem fazer, que cumprem as suas promessas e que assumem as suas próprias causas de forma permanente e que são relevantes para as pessoas”. “Esta pandemia criou uma vulnerabilidade nos consumidores, gerando um sentimento que nos une a todos”, comenta, sustentando que o “setor dadistribuição e todos os seus trabalhadores, entre outros setores, assumiram o estatuto de ‘heróis’, que nunca pararam, em prol do objetivo de que nada faltasse na casa e na mesa dos portugueses”.
Há, afirma André Silva, que “dizer ‘presente’ neste momento e continuar a dizê-lo mais vezes de forma constante”. E reforça a ideia: “As marcas têm de dizer ‘presente’ e os consumidores querem sentir essa ‘presença’. Por este motivo, surge a importância de uma marca dar a conhecer os seus esforços, sejam eles a adoção de medidas para garantir a saúde e segurança dos seus clientes e colaboradores sejam as ações de responsabilidade social. Ainda que seja necessário um esforço adicional em situações de crise como esta.” A Mercadona, diz, tem atuado “firmemente” no apoio a famílias carenciadas através da doação de bens essenciais. Uma atitude que – sublinha – “está no ADN da marca e que a empresa faz de forma constante”: “Com esta situação estamos a reforçar o que temos vindo a fazer neste âmbito, pois surgem mais pedidos de ajuda e necessidades especificas. Empenhada no seu compromisso de ‘Partilhar com a sociedade parte do que dela recebemos’, a Mercadona, que chegou ao país recentemente, quer contribuir dentro do possível para minimizar os impactos desta crise na sociedade portuguesa”.
O resultado desta intervenção traduz-se na doação de mais de 270 mil quilos de bens alimentares, entre janeiro e maio, às entidades com as quais colabora, nos distritos do Porto, Braga e Aveiro. Ao mesmo tempo, reforçou as entregas às dez cantinas sociais de proximidade com as quais colabora diretamente a partir das suas dez lojas. Esta é uma colaboração diária, de segunda a sexta-feira, que consiste na entrega de bens, alimentares e não alimentares, todos “em ótimas condições de consumo”.
Desde o início do surto de Covid-19 que a Mercadona tem mantido contacto regular com as entidades abrangidas pelo seu plano de responsabilidade social, reforçando o seu compromisso, nomeadamente com o Banco Alimentar contra a Fome dos três distritos em que está presente, bem como com a Cruz Vermelha Portuguesa e com a Cáritas Portuguesa. Estas organizações foram visadas, na semana da Páscoa, pela ação que visou proporcionar-lhes “um momento doce”: juntamente com os profissionais de saúde dos hospitais de S. João e das Forças Armadas, receberam 20 mil quilos de chocolates. Esta última unidade de saúde foi ainda visada pela oferta de 545 unidades de cremes hidratantes, uma oferta justificada com a necessidade de suavizar a pele desgastada pela utilização prolongada dos equipamentos de proteção individuais.
Em abril, a empresa associou-se aos seis centros de atendimento temporário do norte do país, criados para acolher utentes das estruturas residenciais para pessoas idosas com casos de infeção: num primeiro momento, foram doados mais de 11.500 quilos de bens de primeira necessidade, mas a Mercadona comprometeu-se a continuar as doações durante todo o tempo em que se mantiverem em funcionamento. Foram ainda reforçadas as doações a entidades de proximidade, em particular ao refeitório social da União de Freguesias do Centro Histórico do Porto e à Associação Novo Futuro, em Vila de Gaia, que acolhe crianças em risco.
“Na Mercadona continuamos empenhados no compromisso de ajudar a sociedade através das doações de bens essenciais. Os pedidos de ajuda continuam a crescer e, mesmo apesar de só termos dez lojas, fazemos questão de conhecer de perto e in loco as necessidades de cada instituição e dar resposta a necessidades especificas que nos chegam todos os dias através de diversas instituições. Vamos continuar a trabalhar para tratar de, na medida que for possível, minimizar o impacto que esta crise está a ter na vida dos portugueses”, assegura o diretor de Comunicação em Portugal, André Silva.