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Preocupan ya las cifras de explotación del transporte público urbano...

Tanto en España como en Portugal, preocupación de los poderes públicos locales comienza a ser cómo garantizar unas adecuadas cifras de explotación, en las compañías de los transportes urbanos. Sin duda alguna que la pandemia del coronavirus va a tener un impacto enorme en sus cuentas : primero por la notoria ausencia de viajeros habida hasta ahora, después porque -con las medidas de distanciamiento social- el rendimiento económico que se podrá obtener en cada transporte que ahora se preste, estará previsiblemente en números en mayor o menor medida deficitarios...
¿Un ejemplo? : la preocupación existente en la Câmara Municipal de Braga. Su empresa de autobuses urbanos, la TUB, era un ejemplo de buen funcionamiento... ahora, con el coronavirus encima, hay serios nubarrones económicos amenazantes.

Depois de seis anos com resultados
líquidos positivos, além do
aumento de utilizadores e da
venda de títulos de transporte, os
TUB vão sofrer um forte impacto
negativo nas receitas deste
ano, destaca el periódico
"O Correio do Minho". 
O presidente Ricardo Rio refere que a
Câmara está a acompanhar a situação
contabilística da empresa
municipal, que está sofrer os impactos
da situação de excepção
que o país vive.
“Vamos assegurar a normal actividade
da empresa tanto quanto
for possível”, vincou o edil,
notando que na actual situação
quantas mais pessoas os autocarros
transportarem maior é o risco
para a saúde pública.
“A situação é complexa” admitiu,
lembrando que o facto de autarquia
ter concedido aos TUB a
exploração do estacionamento à
superfície na cidade poderá ser
agora uma preciosa ajuda para
ajudar a equilibrar as contas.
O edil considera que terá de
haver excepções nas condições à
subsistência das empresas municipais.
Recorde-se que para se
manterem abertas, as empresas
municipais não podem, nos três
anos anteriores, ter vendas ou
prestações de serviços inferiores
a 50% dos seus gastos totais,
nem ter subsídios à exploração
superiores a 50% das suas receitas.
Também não podem, nos
três anos anteriores, ter resultados
operacionais negativos ou
resultado líquido de exercício
negativo. “O Governo já percebeu
que esta situação tem de ser
revista”, argumentou o autarca,
que respondia precisamente a
uma questão sobre a situação
dos TUB levantada pelos vereadores
socialistas, refere "Correio do Minho".

Braga había incorporado ya varios autobuses 100% eléctricos a su actual flota...

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