La llamada "época balnear" comenzará el 6 de junio en Portugal
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En Portugal, en medio de los efectos de la pandemia, la llamada "época balnear", temporada de baños en playas y ríos, se abre hacia el 6 de junio. En algunos lados están tolerados ahora mismo, en otros -como Póvoa de Varzim- la Câmara Municipal no quiere saber nada de baños y playa controlada hasta el inicio del mes de julio. Sea como fuere, se conocen ya las normas que estos lugares deberán cumplir, de acuerdo a la instrucción gubernamental.
As praias devem ter uma equipa de informação e segurança, para facilitar a avaliação das medidas relativas à covid-19 e a articulação com concessionários e restantes entidades, refere o manual sobre a época balnear enviado às câmaras municipais.
"Se possível, nomeadamente nas zonas balneares com maior afluência, promover a constituição de uma equipa de informação e segurança, que poderá ser comum a várias zonas balneares de um concelho, e que pode facilitar a avaliação da implementação das medidas e a articulação com o concessionário e com as restantes entidades", indica o manual "Ir à praia em segurança".
Depois de o Governo ter anunciado que a época balnear pode começar a partir de 6 de junho, as câmaras municipais receberam um manual, com 34 páginas, em que se apresentam as linhas orientadoras sobre o regime excecional e temporário para a ocupação e utilização das praias, no contexto da pandemia covid-19, que se aplica ao território continental, excluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira que, como autónomas que son, pueden organizar el asunto a través de los Gobiernos regionales.
"É necessário reinventar a forma como as praias são usufruídas, em segurança, salientando-se a necessidade de manter-se o distanciamento físico e as medidas sanitárias básicas, e ao mesmo tempo garantir aos banhistas uma experiência suficientemente confortável na praia", lê-se no documento.
Banhos e passeios na praia já são permitidos mas a época balnear propiamente dita só arranca a 6 de junho. Neste sentido, a segurança das zonas balneares "depende essencialmente da capacidade de transmitir aos cidadãos que devem ser eles próprios a acautelar, em primeiro lugar, a sua situação de risco", pelo que se deve apostar em campanhas de sensibilização, através da "divulgação intensiva" à população dos cuidados a ter nestes espaços públicos.
As praias devem ter uma equipa de informação e segurança, para facilitar a avaliação das medidas relativas à covid-19 e a articulação com concessionários e restantes entidades, refere o manual sobre a época balnear enviado às câmaras municipais.
"Se possível, nomeadamente nas zonas balneares com maior afluência, promover a constituição de uma equipa de informação e segurança, que poderá ser comum a várias zonas balneares de um concelho, e que pode facilitar a avaliação da implementação das medidas e a articulação com o concessionário e com as restantes entidades", indica o manual "Ir à praia em segurança".
Depois de o Governo ter anunciado que a época balnear pode começar a partir de 6 de junho, as câmaras municipais receberam um manual, com 34 páginas, em que se apresentam as linhas orientadoras sobre o regime excecional e temporário para a ocupação e utilização das praias, no contexto da pandemia covid-19, que se aplica ao território continental, excluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira que, como autónomas que son, pueden organizar el asunto a través de los Gobiernos regionales.
"É necessário reinventar a forma como as praias são usufruídas, em segurança, salientando-se a necessidade de manter-se o distanciamento físico e as medidas sanitárias básicas, e ao mesmo tempo garantir aos banhistas uma experiência suficientemente confortável na praia", lê-se no documento.
Banhos e passeios na praia já são permitidos mas a época balnear propiamente dita só arranca a 6 de junho. Neste sentido, a segurança das zonas balneares "depende essencialmente da capacidade de transmitir aos cidadãos que devem ser eles próprios a acautelar, em primeiro lugar, a sua situação de risco", pelo que se deve apostar em campanhas de sensibilização, através da "divulgação intensiva" à população dos cuidados a ter nestes espaços públicos.