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Pendientes de pago en la mayoría de los ERTE portugueses

Maioria dos lay-offs (en España don los ERTE) já aprovados está por pagar. Empresas ainda sem apoio têm de reenviar pedidos. Maioria dos lay-offs já aprovados não foi pago e mesmo quem respeitou as regras tem de voltar ao início. Contabilistas pedem "consequências políticas".

Depois de múltiplos problemas com as candidaturas ao lay-off, desde a alegada falta de IBAN no processo à exigência de envio de ficheiros zipados, a Segurança Social notificou agora as empresas no sentido de estas remeterem de novo a documentação, mesmo nos casos em que todas as regras foram cumpridas. O final do mês é hoje e muitos empregadores não poderão pagar os salários.
Así lo describe hoy, como tema de portada, el Jornal de Notícias, de Porto

"Sabíamos que se a maioria dos lay-offs não fossem pagos até ao final de abril, isso ia ser um problema para as empresas pagarem aos trabalhadores. A maioria dos apoios não está paga", referiu, ontem, Paula Franco, bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), durante uma sessão de esclarecimento aos profissionais do setor.
"Se a senhora ministra do Trabalho tivesse mais humildade, os empresários seriam mais compreensíveis. Há uma falta enorme de humildade e há desonestidade por parte do Ministério", afirmou Paula Franco.
A notificação às empresas, com data de 28 de abril e que também foi publicada no site do Instituto da Segurança Social, refere que "as entidades empregadoras que possam já ter submetido pedido de acordo com as regras instituídas devem fazê-lo novamente, sendo este o pedido que será tratado".

Paula Franco pede "consequências políticas", uma vez que "a Segurança Social não tem estado à altura das necessidades dos seus contribuintes". Sobre a notificação às empresas, acha "lamentável" e lembra que estão em causa horas de trabalho dos contabilistas.
Aliás, o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social deu ontem conta de que mais de 1900 pedidos de empresas contêm erros no preenchimento de campos ou não inclusão do número de conta bancária, o que irá protelar pagamentos para até 15 de maio.
"Com estes pagamentos processados no âmbito das medidas, isto atinge cerca de 150 milhões de euros pagos até ao dia 30 de abril, além dos pagamentos extraordinários que já temos previstos para a primeira semana de maio e até 15 de maio", disse a ministra Ana Mendes Godinho, ontem, na Concertação Social.

Ana Mendes Godinho, ministra de Trabajo, en Portugal


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